quinta-feira, 30 de abril de 2009

WWF
















Por Marcela Magalhães

A WWF é uma ong séria que realmente se preocupa com o mundo, e quer proteger nossa natureza, por isso estou colocando essa imagem para que o pessoal possa entrar no site da WWF e desfrutar de algumas informações relevantes sobre o mundo e como podemos ajudar a nossa natureza.

O site é esse: www.wwf.org.br

terça-feira, 28 de abril de 2009

Reforma Agrária Americana


Por Marcela Magalhães e Michelle Lopes


Outro assunto importante que a Prof. Maria Helena colocou na aula passada é sobre a reforma agrária, que acontece e já aconteceu em muitos lugares do mundo.


Para representar uma reforma agrária diferente da brasileira iremos abordar a Reforma Agrária Americana.


A Reforma Agrária significa o melhoramento das instituições econômicas agrárias, por exemplo: da propriedade da terra e do arrendamento; dos pagamentos por arrendamento; da proteção do solo e da renda, do crédito e do mercado agrário.


Inicialmente, coube a Thomas Jefferson, no século XVIII, compreender a relevância da questão agrária, quando era governador do Estado da Virgínia. Na época colonial, muitos indivíduos conseguiram muitas extensões de terras dadas pela Coroa. As grandes famílias para perpetuar o latifúndio baseavam-se no princípio inglês de preeminência do filho mais velho. Então, a reforma das instituições agrárias americanas iniciou com ruptura deste princípio, mediante projeto ou “Bill”, depois lei.


O Presidente Abraham Lincoln, em 1862, promulgou a Homestead Law, sendo de fato, a reforma agrária processada nos EUA. Esta, assegurava a cada cidadão ou na iminência de sê-lo, o direito de requerer uma propriedade de até 160 acres de terra do Estado, com o pagamento de uma taxa de 1 dólar e 25 centavos, com reconhecimento do domínio pleno, após cinco anos de posse efetiva da terra. Mais tarde, esse direito foi modificado para aquisição de área de até 640 acres. (acre = medida agrária equivalente a 4.046,84m2)

Lincoln garantiu a impenhorabilidade da pequena propriedade agrícola, para desta maneira, consolidar a reforma agrária realizada, além de possibilitar a estabilidade da família rural.

A população rural americana continua sempre decrescente. Todavia a mecanização da agricultura e o uso de fertilizantes permitiram o aumento da produtividade, bem como a exportação de alimentos.

Em 1974, o percentual da população rural americana sobre a população total do país era de 8%. Nos dias de hoje, esse percentual é ainda menor (3%), todavia, apresenta elevado grau de produtividade, com cerca de 1.161 milhões de hectares de área cultivável, sendo, efetivamente, uma grande potência agrícola mundial.


Quase todos os países do mundo tiveram ou estão no processo de reforma agrária, mas cada um tem uma característica e em alguns locais deu certo e em outro não.
Fonte: Pinto Ferreira, 2002

Agradecimento


Por Marcela Magalhães


Olá amigos que acompanham o blog Histo e Grafia, estou aqui para agradecer as palavras de incentivo e carinho que todos estão me fornecendo. Está sendo gratificante recebê-las e com elas percebo que o blog é importante para os nossos cursos, de forma a acrescentar mais à nossas vidas acadêmicas.

Quero agradecer a Reitora da universidade Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima e o Pró-Reitor Acadêmico: José Eduardo Creste, que estão trabalhando para ajudar a divulgar o blog de forma séria, tanto no site quanto pelos jornais de Presidente Prudente com auxílio da assessoria de imprensa. Quero agradecer também as Professoras Maria Helena Pereira Oliveira e Alba Lucena Fernandes Gandia que me ajudam muito a acrescentar mais e mais ao blog.

A Débora André que fez a matéria que saiu no site e nos Jornais de Prudente, eu adorei o texto e a foto, ficaram ótimos.

E agora tenho uma parceira de pauta a Michelle Betinardi Lopes que é do curso de Geografia e que irá me ajudar a colocar mais lenha nesse blog.

Obrigada a todos que me elogiaram ou que me criticaram, pois isso é importante para que possamos crescer mais e mais.



Até logo




Para ler a matéria no site da UNOESTE entre nesse link: http://www.unoeste.br/site/destaques/not_destaque.asp?ID=2722

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Skinhead: cultura?

Por Marcela Magalhães

Bom ontem na aula de Geografia foi abordado sobre os skinheads, e como não são todas as pessoas que sabem sobre eles vou colocar um breve texto explicando sobre esse grupo.

Skinhead é o nome de uma subcultura caracterizada pelo corte de cabelo muito curto ou rapado (há algumas exceções), um estilo particular de se vestir (que costuma incluir botas e/ou suspensórios), o culto à virilidade, ao futebol e ao hábito de beber cerveja. A cultura skinhead é também ligada à música, especialmente ska, skinhead reggae e Oi!, mas também punk rock e hardcore. Suas origens remetem ao Reino Unido na década de 1960, onde são proximamente ligados com os rude boys e os Mod da Inglaterra.

Características:

A cultura skinhead da década de 1960 era formada majoritariamente por jovens da classe operária britânica. O vestuário skinhead, com botas e suspensórios, reflete em certa medida a indumentária operária da Inglaterra desta época.
Existem diversas particularidades culturais e ideológicas que definem diferentes tipos de skinheads.
No aspecto geral:
Os tradicionais, ou trads, que estão mais intimamente ligado aos costumes da década de 1960, especialmente a versão inglesa dos rude-boys.
Os boot-boys (mais tarde chamados de skinhead Oi! ou simplesmente skinhead), forma exagerada e quase caricatural do estilo tradicional e que se tornou a vertente mais comum a partir da década de 1980.
Os casuais são uma continuação da evolução skinhead, que evoluiram dos hooligans. O estilo ganhou força nos tempos em que se foi proibida a entrada de pessoas com botas dentro dos estádios de futebol, o que obrigou os skins fanáticos pela bolinha, e também, por brigas futebolísticas, a diversificar um pouco seu vestuário, trocando as botas pelo tênis. Com o passar dos tempos o visual dos casuais também evoluiu e ganhou características próprias, sendo utilizado como disfarce para brigas entre hooligans.
Outros grupos de curta existência como smoothies, suedeheads, crombie boy e outros.
Nas divergências ideológicas (iniciadas na década de 1980):
Os chamados apolíticos, que se alienam deliberadamente das questões ideológicas da cultura skinhead, travando relações com qualquer dos grupos abaixo (no Brasil, esse tipo é comum em Curitiba).
Os white power (ou bonehead, como são chamados perjorativamente dentro da cultura skinhead) são defensores da ideologia neo-nazista ou racialista. Sua origem é o sucesso da banda neo-nazista Skrewdriver e a as ações das organizações também neo-nazistas National Front e British Movement que a partir de então aproveitaram da xenofobia (o chamado paki-bash, espancamento de paquistaneses e outros asiáticos) e nacionalismo despolitizado de alguns skinheads para organizar alguns indivíduos brancos num movimento branco-separatista.
Os SHARP, abreviação de Skinheads Against Racial Prejudice ("skinheads contra o preconceito racial"), originalmente um grupo de combate aos white-powers e mais tarde, com a difusão do movimento racista, uma forma de identificar um skinhead como não-racista.
Os RASH, Red and Anarchists Skinheads ("skinheads vermelhos e anarquistas"), que promoviam ideologias esquerdistas a princípio como mais uma forma de combate aos white-powers e mais tarde também como forma de combater o caráter direitista da fase politizada da cultura skinhead em geral.

Fonte: wikipédia.

Não falar bem e nem mal dessa 'sub-cultura' porque não estamos aqui para julgar ninguém, mas precisamos analisar os pontos positivos e negativos dos skinheads, de onde vem a ideologia deles, para justificar seus comportamentos.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Filosofia

Por Marcela Magalhães

Primeiramente gostaria de enfatizar que o sistema Aprender da Unoeste, funciona sim, os alunos tem que fazer sua parte e colocar assuntos para que todos possam responder.
E os professores também. Todos precisam fazer sua parte, discussões, é isso que engrandece o ser humano, é um comentar e o outro responder, e assim, manter um diálogo.

Bom, mas isso não importa, pelo menos por enquanto. Depois eu volto a falar do Aprender, pois agora vamos falar de filosofia.

Estou aqui para ajudar o pessoal a começar a falar mais sobre filosofia, viver filosofia e sentir filosofia.
Um tema é isso que quero propor para que seja discutido aqui, e depois podemos colocar mais coisas na matéria filosofia no sistema Aprender.

Filosofia da Mente

"Filosofia da mente é um estilo de filosofar que nos últimos anos vem recolocando questões centrais da filosofia como: O que é o pensamento? Qual a natureza do mental? O que é consciência? Será o cérebro o produtor da mente? Ou apenas o seu hospedeiro biológico? Será que pensamos com nossa cabeça ou somente “em” nossa cabeça?"
João de Fernandes Teixeira


Uma ponte legítima entre a neurociências e a especulação filosófica coloca a Filosofia da Mente como vanguarda entre a reserva que existe entre os limites da ciência e da filosofia. Ambas dão exemplo da necessária retroalimentação entre um conhecimento experimental e o especulativo, abrindo caminhos uma para outra no entendimento necessário do unvierso cognitivo humano. Esse espaço é para a publicação de artigos, ensaios e monografias sobre esse Grande Tema de extrema relevância no mundo atual.

Esse tema é tirado do Portal Philosophia.

http://www.portalphilosophia.org/

Comentem sobre o tema, dê sua opinião.

Fale, viva e sinta a filosofia.

Faça a diferença.

Voltei com tudo!!!

olá amigos e professores da Unoeste. Estavamos na semana de provas e por causa da correria não consegui atualizar o blog. Bom aqui vamos nós.

Beijos e obrigada por lerem.

Marcela Magalhães

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Arqueólogos iraquianos trazema à tona tesouros da Babilônia.

Por Marcela Magalhães

Pelo meu passeio de rotina pela internet, onde procuro informações claras e interessantes sobre assuntos relacionados a história, entrei no site do UOL e me deparei com uma bela matéria que está a seguir.

01/04/2009

Arqueólogos iraquianos trazem à tona tesouros da Babilônia

Por Khalid al-AnsaryEm Bagdá

Arqueólogos iraquianos descobriram 4.000 artefatos, em sua maioria da antiguidade babilônia, incluindo carimbos reais, talismãs e tabuletas de argila marcadas em escrita cuneiforme sumeriana, a mais antiga forma conhecida de escrita.O Ministério do Turismo e das Antiguidades anunciou na quarta-feira que os tesouros foram encontrados após dois anos de escavações em 20 lugares diferentes nas regiões entre os rios Tigre e Eufrates, a terra descrita pelos gregos da antiguidade como Mesopotâmia. Além de artefatos babilônios, foram encontrados artefatos do império persa da antiguidade e outros de cidades islâmicas medievais, mais recentes."Os resultados destas escavações indicam que as antiguidades iraquianas não vão se esgotar no futuro próximo", disse um porta-voz do Ministério do Turismo e das Antiguidades, Abdul-Zahra al Telagani."Eles também nos incentivam a continuar o trabalho de reabilitação de nossos sítios antigos, para convertê-los em atrações turísticas."Os artefatos serão transferidos para o Museu Nacional em Bagdá, que precisa ser reabastecido desde que saqueadores roubaram dele aproximadamente 15 mil artefatos após a invasão de 2003 liderada pelos EUA. Desde então, cerca de 6.000 dos itens roubados foram devolvidos. Situado no coração de uma região descrita pelos historiadores como berço da civilização, o Iraque espera que a redução da violência para níveis não vistos desde o final de 2003 incentive turistas a visitar seus sítios antigos. Alguns dos destaques potenciais incluem a cidade bíblica da Babilônia, famosa por seus Jardins Suspensos, a cidade assíria de Nínive, ao norte, relíquias de muitas cidadelas islâmicas medievais e alguns dos santuários e mesquitas mais sagrados do islã xiita. O Iraque recebeu o primeiro grupo de turistas ocidentais no mês passado, e as autoridades esperam que venham outros. Abbas Fadhil, chefe da equipe responsável pelas escavações, acha que alguns dos artefatos encontrados podem ter significado enorme. Dos dois talismãs raros encontrados, um mostra um rosto esculpido em estilo sumeriano, emoldurado por um triângulo. O outro é uma pedra vermelha com um antílope correndo gravado nela. Qais Hussein Rasheed, diretor interino do comitê de antiguidades e patrimônio histórico, disse a jornalistas que o país ainda tem um problema sério com saqueadores assaltando sítios arqueológicos."Esses sítios são vulneráveis a roubos intermináveis cometidos por ladrões, contrabandistas e quadrilhas organizadas, porque não são protegidos", disse ele. "Pedimos aos ministérios relevantes que mandem policiais para vigiá-los, mas não recebemos muitos até agora."

fonte: uol.com.br

Bom, o assunto é muito interessante para quem gosta de arqueologia, e eu já percebi que várias pessoas da sala gostam desse assunto, o mundo ainda tem muito a ser descoberto que ajudará a entendermos mais sobre cada povo que desapareceu. Infelizmente não são todas as pessoas que preservam esses tesouros e robam os locais, isso é despresível e tem que acabar, devemos poder analisar isso tudo antes que vá para os cofres e galerias particulares de colecionadores ricos, que pagam qualquer coisa para ter uma relíquia dessas.

Preserve, ajude, explore, pesquise.