
Por Marcela Magalhães
Novamente por causa da aula de Geografia fiquei curiosa sobre a história da transamazônica, que deveria ser a maior rodovia do Brasil ligando a Amazônia com o Nordeste brasileiro até João Pessoa. A BR-230 foi projetada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974) sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções gigantescas, realizadas pelo regime militar, é a terceira maior rodovia do Brasil, com 2.300 km de comprimento, cortando os estados brasileiros do Piauí, Maranhão, Pará e Amazonas.
Os trabalhadores ficavam completamente isolados e sem comunicação por meses. Alguma informação era obtida apenas nas visitas ocasionais a algumas cidades próximas. O transporte geralmente era feito por pequenos aviões, que usavam pistas precárias.
Por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável nas épocas de chuva na região (entre outubro e março).
Por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável nas épocas de chuva na região (entre outubro e março).
Infelizmente o problema mais grave dessa obra foi o desmatamento dessas áreas próximas à rodovia que gerou um problema ambiental sem precedentes para a natureza pois fascilita a entrada nas áreas de forma a ocorrer mais desmatamento e falta de fiscalização, e houve perda de espécies tanto da fauna quanto da flora na região.

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ResponderExcluirNossa...chocante essa postagem!
ResponderExcluirEu também não sabia muito sobre a transamazÔnica, foi bom conhecer um pouco mais!
Nossa...infelizmente essa rodovia se transformou em mais um 'recurso' utilizado pelos traficantes, pelos comerciantes ilegais, enfim...!
Mas não podemos fechar os olhos não...é isso mesmo Marcela...temos que soltar a voz e mudar isso!
Esse foi um bom começo!
=)
olá michelle, eu concordo com você, hoje podemos dizer o que pensamos, e isso é tão importante mas tão pouco usado, que as pessoas não percebem que quanto mais elas falarem mais agirão de forma a mudar a situação que eles percebem estar errada.
ResponderExcluirIsso significa mais dinheiro público jogado fora, e nós brasileiros, na beira da praia, esquecemos que o país, não se resume aos trezentos quilômetros a partir do litoral, onde vivemos,quase 90% da população. O que vamos assistir, sem fazermos nada, será a ocupação por quem, infelizmente, irá usa-lo da pior maneira.
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